Exemplos de
Face a face com cristo
4 resultados encontrados
Exemplos de Face a face com cristo
1. Taverna
conviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as
s de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios conv
que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, como as
s belas da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Doi
uma janela solitária e escura. Era uma forma branca. — A
daquela mulher era como a de uma estátua pálida à lua. P
ela mulher era como a de uma estátua pálida à lua. Pelas
s dela, como gotas de uma taça caÃda, rolavam fios de lág
éu, e a chuva caÃa as gotas pesadas: apenas eu sentia nas
s caÃrem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmu
ºltimo olhar à quela forma nua e adormecida com a febre nas
s e a lascÃvia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonho
ro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as
s banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida! A
ava erguendo âncora. O comandante era um belo homem. Pelas
s vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhi
o pelas noites de lua ela repousava o braço na amurada e a
na mão aqueles que passavam junto dela se descobriam respe
civo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas
s ásperas e tostadas ao sol do mar que se banharam de lágr
na pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas
s molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lÃrio
Ãblia, que dormistes as noites da saciedade como eu, com a
sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez
risalhou os cabelos antes do tempo e murcharam, como nossas
s, as nossas esperanças, oscilamos entre o passado visioná
véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de minha
. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olÃmpica nessas brisas
vel para os outros homens: quando o sangue lhes salpica as
s, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar,
r pé... por um dia de miséria! A lua amarelada erguia sua
desbotada, como uma meretriz cansada de uma noite de devass
que tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua
como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille
então; que trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as
s me não haviam desbotado como nesses longos quarenta e doi
es, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a
e se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia querer-
ada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pousava nas
s, nas trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã — eu do
quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, com a
úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me junto do le
ei-lhe as mãos, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a
: eu cri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu não
lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas
s, e amanhã procurar outra vingança mais segura?... Eu hum
z bateu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher com a
na mesa, e os cabelos caÃdos: atirado numa poltrona um vul
dridão. Não era aquela estátua alvÃssima de outrora, as
s macias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei
ei-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as
s vivas, o olhar ardente entre o desdém dos cÃlios, transl
s, nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das
s coradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do c
conviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as
s de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios conv
que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, como as
s belas da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Doi
uma janela solitária e escura. Era uma forma branca. — A
daquela mulher era como a de uma estátua pálida à lua. P
ela mulher era como a de uma estátua pálida à lua. Pelas
s dela, como gotas de uma taça caÃda, rolavam fios de lág
éu, e a chuva caÃa as gotas pesadas: apenas eu sentia nas
s caÃrem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmu
ºltimo olhar à quela forma nua e adormecida com a febre nas
s e a lascÃvia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonho
ro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as
s banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida! A
ava erguendo âncora. O comandante era um belo homem. Pelas
s vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhi
o pelas noites de lua ela repousava o braço na amurada e a
na mão aqueles que passavam junto dela se descobriam respe
civo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas
s ásperas e tostadas ao sol do mar que se banharam de lágr
na pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas
s molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lÃrio
Ãblia, que dormistes as noites da saciedade como eu, com a
sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez
risalhou os cabelos antes do tempo e murcharam, como nossas
s, as nossas esperanças, oscilamos entre o passado visioná
véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de minha
. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olÃmpica nessas brisas
vel para os outros homens: quando o sangue lhes salpica as
s, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar,
r pé... por um dia de miséria! A lua amarelada erguia sua
desbotada, como uma meretriz cansada de uma noite de devass
que tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua
como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille
então; que trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as
s me não haviam desbotado como nesses longos quarenta e doi
es, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a
e se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia querer-
ada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pousava nas
s, nas trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã — eu do
quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, com a
úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me junto do le
ei-lhe as mãos, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a
: eu cri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu não
lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas
s, e amanhã procurar outra vingança mais segura?... Eu hum
z bateu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher com a
na mesa, e os cabelos caÃdos: atirado numa poltrona um vul
dridão. Não era aquela estátua alvÃssima de outrora, as
s macias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei
ei-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as
s vivas, o olhar ardente entre o desdém dos cÃlios, transl
s, nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das
s coradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do c
ouget de l'Isle, ou para, na criação do painel medonho do
morto de Holbein, estudar a corrupção no cadáver. Na vid
to da montanha, como Satã quarenta séculos depois o fez a
, e disse-lhe: Vê, tudo isso e belo — vales e montes, ág
, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas ao
. — Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malvado ao p
2. Ressuscitado
morte vencedor, por tua vida e teu amor, mostraste a nós a
do Senhor. Por tua Páscoa o céu à terra uniste e o encon
morte vencedor, por tua vida e teu amor, mostraste a nós a
do Senhor. Por tua Páscoa o céu à terra uniste e o encon
3. Permeava
e excede tudo o que se podia esperar: fazendo-Se homem. Com
, concretiza-se um desejo que permeava todo o Antigo Testame